quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Puerta


O loop televisivo do adeus de Puerta deixa um sabor a crueldade. Os mortos são todos iguais. As mortes não. E há mortes makakas.

Quis o jovem Andaluz dizer "Não quero ir já!" ou quis a a morte makaka dizer "Volto já. Não me demoro!".

Melhor será pensar que Deus quis contratar António Puerta Pérez. Mas se assim foi, melhor fora deixá-lo cair de uma vez. Entre o Homem e a Lenda escolhíamos a Lenda e contaríamos a estória de um jovem sevilhano de 22 anos que um dia tombou pisando, qual artista, o palco que mais amava:o relvado de um estádio de futebol.

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